ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DOS CASOS DE AIDS NOTIFICADOS NO PERÍODO DE 2007 A 2016, RONDÔNIA, BRASIL.
Resumo
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença de interesse público que vem apresentado diversas mudanças no perfil dos acometidos desde sua disseminação, a avaliação a nível regional da doença permite o direcionamento de políticas preventivas. O Brasil possui um dos mais amplos programas de terapêutica, porém ainda detém a maior quantidade de casos da América Latina. O artigo analisa a incidência de casos de AIDS notificados em Rondônia através do SINAN (Sistema de Informação de Agravos e Notificações) nos anos de 2007 a 2016, fazendo um breve comparativo de seus indicadores. Em 2007 o estado apresentava uma taxa de incidência de 19 casos por 100.000 habitantes, em 2016 foram de 18,1 casos. No período (2007-2016) foram registrados nos 3445 casos da doença. O sexo masculino representa 60,1% e as mulheres 39,9% dos casos. O nível de escolaridade fundamental corresponde a 57,81 % dos casos seguido por 20,9% do ensino médio. Foram observadas aumento na razão de sexo e diferenças significativas na taxa de incidência entre as regiões de saúde do estado. A região de saúde Madeira Mamoré apresenta a maior taxa de incidência do estado, diferindo com os indicadores das outras regiões, que se mantiveram abaixo da taxa estadual. Conclui-se que é necessário a implementação de outros estudos para avaliação das diferenças no perfil de distribuição geográfica da AIDS no estado.
Palavras-chave: Incidência, AIDS, Regiões de Saúde, Notificações.
Referências
[1] PINTO, A. C. S; PINHEIRO, P. N; VIEIRA, N. F; ALVES, M. D. S. (2007). Compreensão da pandemia da AIDS nos últimos 25 anos. DST J Bras Doenças Sex Transm, 19(1), 45-50.
[2] SILVESTRI, G; SODORA, D. L; KOUP, R. A; PAIARDINI, M; O'NEIL, S. P; MCCLURE, H. M; FEINBERG, M. B. (2003). Nonpathogenic SIV infection of sooty mangabeys is characterized by limited bystander immunopathology despite chronic high-level viremia. Immunity, 18(3), 441-452.
[3] DOURADO, I; VERAS, M. A. D. S; BARREIRA, D; BRITO, A. M. D. Tendências da epidemia de Aids no Brasil após a terapia anti-retroviral. Revista de Saúde Pública, 40, 9-17. 2006
[4] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Boletim Epidemiológico – AIDS e DST. Brasília: MS; 2017.
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017. [Acesso em 21 de setembro de 2018].
[5] UNAIDS. Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) Dados HIV 2017. Disponível em: https://unaids.org.br/wpcontent/uploads/2015/06/20170720_DaDOS_unaids_Brasil.pdf. [Acesso em 20 de setembro de 2018].
[6] MINISTERIO DA SAÚDE. (2002). Vigilância do HIV no Brasil: novas diretrizes. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/162vig_hiv_005.pdf [Acesso em 21 de setembro 2018].
[7] SCHUELTER-TREVISOL, F; PAOLLA, P; JUSTINO, A. Z; PUCCI, N; SILVA, A. C. B. D. (2013). Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos no sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, em 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 87-94.
[8] RACHID, M; SCHECHTER, M. (2017). Manual de HIV/aids. Thieme Revinter Publicações LTDA.2017, Rio de Janeiro, Brasil.
[9] BRITO, A. M. D; CASTILHO, E. A. D; SZWARCWALD, C. L. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 34(2): 207-217, mar-abr, 2000.
[10] REIS, A. L; XAVIER, I. D. M. (2003). Mulher e AIDS: rompendo o silêncio de adesão. Rev Bras Enferm, 56(1), 28-34.
[11] OLTRAMARI, L. (2003). Um esboço sobre as representações sociais da AIDS nos estudos produzidos no Brasil. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas, 4(45), 2-17.
[12] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Boletim Epidemiológico – AIDS e DST. Brasília: MS; 2017.
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017. [Acesso em 21 de setembro 2018].
[13] SANTOS, N. J. S., TAYRA, A., SILVA, S. R., BUCHALLA, C. M., & LAURENTI, R. (2002). A aids no Estado de São Paulo: as mudanças no perfil da epidemia e perspectivas da vigilância epidemiológica. Revista Brasileira de Epidemiologia, 5, 286-310.
[14] BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Indicadores AIDS. Disponível em: http://indicadores.aids.gov.br. [Acesso em 21 de setembro 2018].
[15] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Relatório de Situação de Saúde Rondônia 2007. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/maio/03/001-RO-Relatorio-de-Situacao.pdf [Acesso em 21 de setembro 2018].
[16] STRECK, V. S. (2012). A Feminização do HIV/AIDS: Narrativas que interpelam as estruturas de poder na sociedade e Igreja. Estudos teológicos, 52(2), 345-356.
[17] ANTUNES, M. C; PERES, C. A; PAIVA, V; STALL, R; HEARST, N. (2002). Diferenças na prevenção da Aids entre homens e mulheres jovens de escolas públicas em São Paulo, SP. Revista de Saúde Pública, 36, 88-95.
[18] BASTOS, F. I. P. M. (2000). A feminização da epidemia de AIDS no Brasil: determinantes estruturais e alternativas de enfrentamento.
[19] LIMA, M. L. C; MOREIRA, A. C. G. (2008). AIDS e feminização: os contornos da sexualidade. Revista Subjetividades, 8(1), 103-118.
[20] BASTOS, F. I; BARCELLOS, C. (1995). Geografia social da AIDS no Brasil. Revista de Saúde Pública, 29, 52-62.
[21] BARCELLOS, C. D. C., & BASTOS, F. I. P. M. (1996). Redes sociais e difusão da AIDS no Brasil.
[22] REIS, R. K; SANTOS, C. B. D; DANTAS, R. A. S; GIR, E. (2011). Qualidade de vida, aspectos sociodemográficos e de sexualidade de pessoas vivendo com HIV/AIDS. Texto & Contexto-Enfermagem, 20(3), 565-575.
[23] DERRICO, M; ANDRADE, C. L; TRAVASSOS, C; SZWARCWALD, C. L. (2000). AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a 1996. Cadernos de Saúde Pública, 16, S77-S87.
[24] DA SILVA CANINI, S. R. M; DOS REIS, R. B; PEREIRA, L. A; GIR, E; PELÁ, N. T. R. (2004). Qualidade de vida de indivíduos com HIV/AIDS: uma revisão de literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(6), 940-945.
[25] BASTOS, F. I; SZWARCWALD, C. L. (2000). AIDS e pauperização: principais conceitos e evidências empíricas. Cadernos de Saúde Pública, 16, S65-S76.
[26] SANTOS, E. C. M. D; FRANÇA JUNIOR, I; LOPES, F. (2007). Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/Aids em São Paulo. Revista de Saúde Pública, 41, 64-71.
[27] GONCALVES, H; GONZALEZ-CHICA, D. A; MENEZES, A; HALLAL, P. C; ARAUJO, C. L; DUMITH, S. C. (2013). Conhecimento sobre a transmissão de HIV/AIDS entre adolescentes com 11 anos de idade do Sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16, 420-431.
[28] GUIBU, I. A; RAMALHO, M. O; TAYRA, Â; BELOQUI, J. A. (2010). Incidência de aids e estimativa de riscos relativos por categoria de exposição no Estado de São Paulo, Brasil, de 1998 a 2005. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista (Online), 7(78), 04-12
[29] DA CUNHA, G. H; FIUZA, M. L. T; GIR, E; DE SOUZA AQUINO, P; PINHEIRO, A. K. B; GALVÃO, M. T. G. (2015). Qualidade de vida de homens com AIDS e o modelo da determinação social da saúde 1. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 23(2), 183-191.
[30] BARBOSA JÚNIOR, A; SZWARCWALD, C. L; PASCOM, A. R. P; SOUZA JÚNIOR, P. B. D. (2009). Tendências da epidemia de AIDS entre subgrupos sob maior risco no Brasil, 1980-2004. Cadernos de saude publica, 25, 727-737.
[31] DHALIA, C., BARREIRA, D; CASTILHO, E. D. (2000). A AIDS no Brasil: situação atual e tendências. Bol Epidemiol AIDS, 13(1), 3-13.
[32] TERTO JR, V. (2002). Homossexualidade e saúde: desafios para a terceira década de epidemia de HIV/AIDS. Horizontes antropológicos, 8(17), 147-158
[33] MINISTÉRIO DA SAUDE. Regiões de saúde RO. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/15/4.e%20%20resolu%c3%87%c3%83o%20cib%20087%20regi%c3%95es%20de%20sa%c3%9ade%20ro.pdf. [Acesso em out de 2018].
[34] DIAS, P. R. T. P; NOBRE, F. F. (2001). Análise dos padrões de difusão espacial dos casos de AIDS por estados brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 17, 1173-1187.
[35] SCHUELTER-TREVISOL, F; PAOLLA, P; JUSTINO, A. Z; PUCCI, N; SILVA, A. C. B. D. (2013). Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos no sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, em 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 87-94.
[36] TANCREDI, M. V. (2003). Tendência da epidemia de AIDS no município de São Paulo, 1985 a 2000.
[37] CARVALHO, M. S; SOUZA-SANTOS, R. (2005). Análise de dados espaciais em saúde pública: métodos, problemas, perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 21, 361-378.
[38] GIOVANELLA, L; GUIMARÃES, L; NOGUEIRA, V. M. R; LOBATO, L. V. C; DAMACENA, G.N. Saúde nas fronteiras: acesso e demandas de estrangeiros e brasileiros não residentes ao SUS nas cidades de fronteira com países do MERCOSUL na perspectiva dos secretários municipais de saúde. Caderno de Saúde Pública. v. 23, Supl.2, p. S251-66, 2007.
[2] SILVESTRI, G; SODORA, D. L; KOUP, R. A; PAIARDINI, M; O'NEIL, S. P; MCCLURE, H. M; FEINBERG, M. B. (2003). Nonpathogenic SIV infection of sooty mangabeys is characterized by limited bystander immunopathology despite chronic high-level viremia. Immunity, 18(3), 441-452.
[3] DOURADO, I; VERAS, M. A. D. S; BARREIRA, D; BRITO, A. M. D. Tendências da epidemia de Aids no Brasil após a terapia anti-retroviral. Revista de Saúde Pública, 40, 9-17. 2006
[4] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Boletim Epidemiológico – AIDS e DST. Brasília: MS; 2017.
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017. [Acesso em 21 de setembro de 2018].
[5] UNAIDS. Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) Dados HIV 2017. Disponível em: https://unaids.org.br/wpcontent/uploads/2015/06/20170720_DaDOS_unaids_Brasil.pdf. [Acesso em 20 de setembro de 2018].
[6] MINISTERIO DA SAÚDE. (2002). Vigilância do HIV no Brasil: novas diretrizes. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/162vig_hiv_005.pdf [Acesso em 21 de setembro 2018].
[7] SCHUELTER-TREVISOL, F; PAOLLA, P; JUSTINO, A. Z; PUCCI, N; SILVA, A. C. B. D. (2013). Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos no sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, em 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 87-94.
[8] RACHID, M; SCHECHTER, M. (2017). Manual de HIV/aids. Thieme Revinter Publicações LTDA.2017, Rio de Janeiro, Brasil.
[9] BRITO, A. M. D; CASTILHO, E. A. D; SZWARCWALD, C. L. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 34(2): 207-217, mar-abr, 2000.
[10] REIS, A. L; XAVIER, I. D. M. (2003). Mulher e AIDS: rompendo o silêncio de adesão. Rev Bras Enferm, 56(1), 28-34.
[11] OLTRAMARI, L. (2003). Um esboço sobre as representações sociais da AIDS nos estudos produzidos no Brasil. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas, 4(45), 2-17.
[12] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Boletim Epidemiológico – AIDS e DST. Brasília: MS; 2017.
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017. [Acesso em 21 de setembro 2018].
[13] SANTOS, N. J. S., TAYRA, A., SILVA, S. R., BUCHALLA, C. M., & LAURENTI, R. (2002). A aids no Estado de São Paulo: as mudanças no perfil da epidemia e perspectivas da vigilância epidemiológica. Revista Brasileira de Epidemiologia, 5, 286-310.
[14] BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Indicadores AIDS. Disponível em: http://indicadores.aids.gov.br. [Acesso em 21 de setembro 2018].
[15] BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Relatório de Situação de Saúde Rondônia 2007. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/maio/03/001-RO-Relatorio-de-Situacao.pdf [Acesso em 21 de setembro 2018].
[16] STRECK, V. S. (2012). A Feminização do HIV/AIDS: Narrativas que interpelam as estruturas de poder na sociedade e Igreja. Estudos teológicos, 52(2), 345-356.
[17] ANTUNES, M. C; PERES, C. A; PAIVA, V; STALL, R; HEARST, N. (2002). Diferenças na prevenção da Aids entre homens e mulheres jovens de escolas públicas em São Paulo, SP. Revista de Saúde Pública, 36, 88-95.
[18] BASTOS, F. I. P. M. (2000). A feminização da epidemia de AIDS no Brasil: determinantes estruturais e alternativas de enfrentamento.
[19] LIMA, M. L. C; MOREIRA, A. C. G. (2008). AIDS e feminização: os contornos da sexualidade. Revista Subjetividades, 8(1), 103-118.
[20] BASTOS, F. I; BARCELLOS, C. (1995). Geografia social da AIDS no Brasil. Revista de Saúde Pública, 29, 52-62.
[21] BARCELLOS, C. D. C., & BASTOS, F. I. P. M. (1996). Redes sociais e difusão da AIDS no Brasil.
[22] REIS, R. K; SANTOS, C. B. D; DANTAS, R. A. S; GIR, E. (2011). Qualidade de vida, aspectos sociodemográficos e de sexualidade de pessoas vivendo com HIV/AIDS. Texto & Contexto-Enfermagem, 20(3), 565-575.
[23] DERRICO, M; ANDRADE, C. L; TRAVASSOS, C; SZWARCWALD, C. L. (2000). AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a 1996. Cadernos de Saúde Pública, 16, S77-S87.
[24] DA SILVA CANINI, S. R. M; DOS REIS, R. B; PEREIRA, L. A; GIR, E; PELÁ, N. T. R. (2004). Qualidade de vida de indivíduos com HIV/AIDS: uma revisão de literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(6), 940-945.
[25] BASTOS, F. I; SZWARCWALD, C. L. (2000). AIDS e pauperização: principais conceitos e evidências empíricas. Cadernos de Saúde Pública, 16, S65-S76.
[26] SANTOS, E. C. M. D; FRANÇA JUNIOR, I; LOPES, F. (2007). Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/Aids em São Paulo. Revista de Saúde Pública, 41, 64-71.
[27] GONCALVES, H; GONZALEZ-CHICA, D. A; MENEZES, A; HALLAL, P. C; ARAUJO, C. L; DUMITH, S. C. (2013). Conhecimento sobre a transmissão de HIV/AIDS entre adolescentes com 11 anos de idade do Sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16, 420-431.
[28] GUIBU, I. A; RAMALHO, M. O; TAYRA, Â; BELOQUI, J. A. (2010). Incidência de aids e estimativa de riscos relativos por categoria de exposição no Estado de São Paulo, Brasil, de 1998 a 2005. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista (Online), 7(78), 04-12
[29] DA CUNHA, G. H; FIUZA, M. L. T; GIR, E; DE SOUZA AQUINO, P; PINHEIRO, A. K. B; GALVÃO, M. T. G. (2015). Qualidade de vida de homens com AIDS e o modelo da determinação social da saúde 1. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 23(2), 183-191.
[30] BARBOSA JÚNIOR, A; SZWARCWALD, C. L; PASCOM, A. R. P; SOUZA JÚNIOR, P. B. D. (2009). Tendências da epidemia de AIDS entre subgrupos sob maior risco no Brasil, 1980-2004. Cadernos de saude publica, 25, 727-737.
[31] DHALIA, C., BARREIRA, D; CASTILHO, E. D. (2000). A AIDS no Brasil: situação atual e tendências. Bol Epidemiol AIDS, 13(1), 3-13.
[32] TERTO JR, V. (2002). Homossexualidade e saúde: desafios para a terceira década de epidemia de HIV/AIDS. Horizontes antropológicos, 8(17), 147-158
[33] MINISTÉRIO DA SAUDE. Regiões de saúde RO. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/15/4.e%20%20resolu%c3%87%c3%83o%20cib%20087%20regi%c3%95es%20de%20sa%c3%9ade%20ro.pdf. [Acesso em out de 2018].
[34] DIAS, P. R. T. P; NOBRE, F. F. (2001). Análise dos padrões de difusão espacial dos casos de AIDS por estados brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 17, 1173-1187.
[35] SCHUELTER-TREVISOL, F; PAOLLA, P; JUSTINO, A. Z; PUCCI, N; SILVA, A. C. B. D. (2013). Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos no sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, em 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 87-94.
[36] TANCREDI, M. V. (2003). Tendência da epidemia de AIDS no município de São Paulo, 1985 a 2000.
[37] CARVALHO, M. S; SOUZA-SANTOS, R. (2005). Análise de dados espaciais em saúde pública: métodos, problemas, perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 21, 361-378.
[38] GIOVANELLA, L; GUIMARÃES, L; NOGUEIRA, V. M. R; LOBATO, L. V. C; DAMACENA, G.N. Saúde nas fronteiras: acesso e demandas de estrangeiros e brasileiros não residentes ao SUS nas cidades de fronteira com países do MERCOSUL na perspectiva dos secretários municipais de saúde. Caderno de Saúde Pública. v. 23, Supl.2, p. S251-66, 2007.
Downloads
Publicado
2020-07-28
Como Citar
Campos, B. de S., Santos, S. ., Ferreira Leite, P. ., Nolasco dos Santos, H. ., Vieira Gois, R. ., & Nazário Viana, R. (2020). ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DOS CASOS DE AIDS NOTIFICADOS NO PERÍODO DE 2007 A 2016, RONDÔNIA, BRASIL. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 7(2), 322–335. Recuperado de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3342
Edição
Seção
Ciências da Saúde
