EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS DURANTE O CURSO DA DISCIPLINA TEORIA DE CURRÍCULO E CULTURA

Autores

  • Hélio Camilo Rosa Universidade Federal do Acre (UFAC) Colégio de Aplicação (CAp)

Palavras-chave:

Currículo Escola. Experiências

Resumo

O presente artigo relata as experiências e vivências adquiridas durante as aulas da disciplina Teoria de Currículo e Cultura no curso de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná - UFPR e aponta as expectativas e anseios para desenvolver uma nova forma de pensar e compreender a escola e o currículo. O método consistiu na leitura de capítulos de livros e artigos científicos sobre o tema, elaboração de análise crítica, seminários e debates em aula. A experiência adquirida no curso da disciplina permitiu a compreensão das teorias do currículo e modificou minha maneira de pensar a escola. Constatei a necessidade de uma posição crítica e radical na luta contra o desmonte da educação pública empenhado pela política neoliberal do Estado Brasileiro.

Biografia do Autor

Hélio Camilo Rosa, Universidade Federal do Acre (UFAC) Colégio de Aplicação (CAp)

Mestre em História

Especialista em História de Minas

Graduado em Filosofia

Referências

ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. 3. ed. Lisboa: Editora Presença/Martins Fontes, 1980.
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Tradução de Vinicius Figueira. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
_____________. Currículo e poder. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 46-57, jul./dez.1989. Disponível em: HTTPS://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade
/issue/viewIssue/3061/327. Acesso em 20 maio 2019.
BOBBITT, J. F. O Currículo. Tradução de João Menelau Paraskeva. Lisboa: Didática Editora, 2004.
BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In_____. Escritos de Educação. Organização: Maria Alice Nogueira; Afrânio Catani. Petrópolis: Vozes, 2007.
DEWEY, J. Pode a Educação Participar na Reconstrução Social? Currículo sem Fronteiras, v.2, n.1, pp.189-193, Dez. 2001. Disponível em: <http://www.curriculo
semfronteiras.org/classicos/dewey.pdf>. Acesso em 20 maio 2019.
DIAS, C. S.; ROSA, H. C. Ouse pensar, ouse transformar!.O Sísifo.V. 2 – N. 6 – Junho/2019. Disponível em:<http://www.educacao.ufpr.br/portal/nesef/wp-content/uploads /sites/10/2019/06/O-%C3%ADsifo_junho.pdf>. Acesso em 7 de agosto de 2019.
FREIRE, Paulo. Carta de Paulo Freire aos professores. Estudos avançados 15 (42), 2001.
GOODSON, I. F. O currículo em mudança: estudos na construção social do currículo. Tradução de Jorge Ávila de Lima. Porto: Porto Editora, 2001.pp. 61-79.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Tradução: Carlos Nelson Coutinho. 4º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MONASTA, A. Antonio Gramsci. Tradução: Paolo Nosella.Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Massangana, 2010.
PARASKEVA, J. M. Michael W. Apple e os estudos [curriculares] críticos. Currículo sem Fronteiras, v.2, n.1, pp.106-120, Jan./Jun. 2002. Disponível em: <http://www.curriculo
semfronteiras.org/vol2iss1articles/paraskevaconf.pdf>. Acesso em 20 maio 2019.
PINAR, W. "Estudos Curriculares: ensaios selecionados". Seleção, organização e revisão técnica Alice C. Lopes, Elizabeth Macedo. São Paulo: Cortez, 2016.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. 42ª ed. Campinas: Autores Associados, 2012.
SILVA, T.T. "Teorias do Currículo: uma introdução crítica". Porto; Porto Editora, 2000.

Downloads

Publicado

2021-06-29

Como Citar

Rosa, H. C. (2021). EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS DURANTE O CURSO DA DISCIPLINA TEORIA DE CURRÍCULO E CULTURA . South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 8(1), 545–554. Recuperado de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3847

Edição

Seção

Ciências Humanas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)