A CONCEPÇÃO DE EDUCADORES DO CAMPO SOBRE MEIO AMBIENTE: UMA BREVE ANÁLISE

Autores

  • ALBANICE DE SOUZA RAMOS Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Campus Vale do Rio Madeira, Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM),
  • EULINA MARIA LEITE NOGUEIRA Docente do PPGCH/IEAA/UFAM
  • Renato Abreu Lima Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Pertencente ao Laboratório de Pesquisa em Química de Produtos Naturais.

Palavras-chave:

Cidadania. Movimentos Sociais. Educação Ambiental.

Resumo

O objetivo desse estudo foi analisar os avanços e desafios enfrentados pelas escolas do campo e suas contribuições para a formação de cidadãos responsáveis com o meio ambiente por meio de um levantamento bibliográfico. O levantamento de dados foi realizado em bases de dados entre 1999 a 2020, em português e/ou inglês, utilizando os descritores Educação, Movimentos sociais, formação de professores, cidadania e educação ambiental. Verificou-se a educação torna-se um elemento fundamental na construção social do ser humano, além disso, contribui para a promoção de ações de conscientização e de preservação do meio em que se vive.

Biografia do Autor

Renato Abreu Lima, Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Pertencente ao Laboratório de Pesquisa em Química de Produtos Naturais.

Biólogo, Pós-Graduado em Gestão Ambiental, Mestre em Meio Ambiente e Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela UFAM.

Referências

[1] BÖNMANN, P.A. Realidades das escolas do campo: um olhar crítico sobre espaços físicos, descasos, construção de políticas públicas e proposta pedagógica. 2015. 58 f. Monografia (Graduação em Pedagogia), Departamento de Humanidades e Educação, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2015.

[2] VENDRAMINI, C.R. Educação e trabalho: reflexões em torno dos movimentos sociais do campo. Caderno do Centro de Estudos Educação e Sociedade, v.27, n.72, p.121-135, 2007.

[3] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI. Educação do Campo: marcos normativos/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – Brasília: SECADI, 2012.

[4] GENTILI, P. Educar para o desemprego: a desintegração da promessa integradora. In: FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 76-99.

[5] DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004.
[6] FERREIRA, F.J.; BRANDÃO, E.C. Educação do Campo: Um Olhar Histórico, uma Realidade Concreta. Revista Eletrônica de Educação, v.9, n.9, p.1-15, 2011.

[7] MARCONDES, S. A. Brasil, amor à primeira vista! Viagem ambiental no Brasil do século XVI ao XXI. São Paulo: Editora Petrópolis, 2005.

[8] MOLINA, M.C. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.

[9] SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos. Rima, 2004.

[10] VENTURA, A. da. C. Um contributo para o estudo das alterações climáticas: entre os discursos, as percepções dos riscos e as práticas quotidianas numa amostra da população da freguesia de Alcântara. 2009. 183 f. (Dissertação para obtenção de grau de Mestre em Antropologia). Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2009.

[11] SANTOS, V.D.; CANDELORO, R.J. Trabalhos Acadêmicos: Uma orientação para a pesquisa e normas técnicas. Porto Alegre/RS: AGE LTDA, 2006. 149 p.

[12] MATOS, A.G. Organização social de base: reflexões sobre significados e métodos. Brasília, DF: Núcleo de estudos agrários e desenvolvimento rural /Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável/Ministério do desenvolvimento agrário/Abaré, 2003.

[13] RODRIGUES, N. Educação: da formação humana à construção do sujeito ético. Educação & Sociedade, v.22, n.76, p.232-257, 2001.

[14] SANTOS, M. Educação do Campo no Plano Nacional de Educação: tensões entre a garantia e a negação do direito à educação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.26, n.98, p.185-212, 2018.

[15] FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 4. ed. São Paulo: Moraes, 1980. 102p.

[16] BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Panorama da Educação do Campo. Brasília: Inep/MEC, 2006.

[17] BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – Secad. Diretrizes operacionais para educação básica do campo. Resolução CNE/CEB n.º1-Abril, 2002.

[18] PNE. O Plano Municipal de Educação: Caderno de Orientações. 2014. 22p.

[19] BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 (Política Nacional de Educação Ambiental). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 27 abril de 1999.

[20] SAUVÉ, L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 317-322, 2005.

[21] TRISTÃO, M. A Educação Ambiental na formação de professores: redes de saberes. São Paulo: Annablume, 2004.

[22] SILVA, T.G. A importância do estudo sobre o aquecimento global na educação ambiental de alunos do ensino fundamental e o papel do educador desse processo. 2010. 50f. Monografia. (Graduação em Ciências Biológicas). Faculdade Patos de Minas. 2010.

[23] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

Downloads

Publicado

2021-06-27

Como Citar

DE SOUZA RAMOS, A. ., LEITE NOGUEIRA, E. M., & Lima, R. A. (2021). A CONCEPÇÃO DE EDUCADORES DO CAMPO SOBRE MEIO AMBIENTE: UMA BREVE ANÁLISE. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 8(1), 388–405. Recuperado de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3448

Edição

Seção

Ciências Humanas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

> >>