PUBLIC EDUCATION POLICIES IN PRISON

EDUCATING FOR AND FOR HUMAN RIGHTS

Authors

  • Valdemir José Debastiani Unc
  • JOANA SILVIA MATTIA DEBASTIANI UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

Keywords:

right to education, human rights, public policies

Abstract

The article examines the implementation of public policies aimed at access to the right to education in prison. The problem of the research is: are public policies of education in prison a precondition of citizenship? The analysis of data from the National Penitentiary Information Survey (INFOPEN) reflects the population's precarious access to the right to education and the low levels of involvement of the prison population in the educational activities provided. Thus, through the deductive approach method and the bibliographical research procedure, it is proposed that education in the prison environment has transversality for and by human rights.

Author Biography

JOANA SILVIA MATTIA DEBASTIANI , UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

Master's Degree student at the Graduate Program in Law of the University of Passo Fundo - UPF, Research Line Social Relations and Dimensions of Power (2018) in a double degree with the Program of Technologies and Public Policies on Environmental Management at the University of Alicante, Spain. (2019). Prosup- CAPES Fellow. Member of the research group Dimensions of Power, Gender and Diversity. Volunteer scholarship holder in the University Extension Program PROJUR Woman and Diversity - UPF. E-mail joanamattia@gmail.com 

References

[1] SHIROMA, E.O.; MORAES, M.C.M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
[2] DIAS, R.; MATOS, F. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
[3] SCHIMIDT, J.P. Para entender as políticas públicas: aspectos conceituais e metodológicos. In: LEAL, R.G; REIS, J.R (Org.). Direitos sociais e políticas públicas: desafios contemporâneos. Tomo 8, Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008.
[4] SCHIMIDT, J.P. Gestão de políticas públicas: elementos de um modelo pós-burocrático e pós-gerencialista. In: LEAL, R.G; REIS, J.R. (Org.). Direitos sociais e políticas públicas: desafios contemporâneos. Tomo 7, Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007.
[5] AZEVEDO, J.M.L. A educação como política pública: polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados, 1997.
[6] BRASIL. Ministério da Saúde. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf. Acesso em: 15 dez. 2019.
[7] TAVEIRA, A.V.A. Serviço público no sistema constitucional nacional. In. TAVEIRA, A.V.A. (Org.). Direitos humanos: mecanismos de efetividade. Francisco Beltrão: Unioeste, 2012.
[8] SCHIMIDT, J.P. Para estudar políticas públicas: aspectos conceituais, metodológicos e abordagens teóricas. Revista do Direito. Santa Cruz do Sul, v. 3, n. 56, p. 119-149, set./dez. 2018. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/12688/7826. Acesso em: 26 dez. 2019.
[9] BORGES, J. Paradigma do punitivismo coloca o Brasil em terceiro lugar no ranking mundial do encarceramento. [Entrevista cedida a] Ricardo Machado. IHU. São Leopoldo. 06 fev. 2018. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/575856-paradigma-do-punitivismo-coloca-o-brasil-em-terceiro-lugar-no-ranking-mundial-do-encarceramento-entrevista-especial-com-juliana-borges. Acesso em: 18 dez 2019.
[10] BRASIL. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, atualização junho de 2017: INFOPEN. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional, 2019. Disponível em: http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen/relatorios-sinteticos/infopen-jun-2017-rev-12072019-0721.pdf. Acesso em: 10 dez. 2019.
[11] PIERRE CLAUDE, R. Direito à educação e educação para os direitos humanos. Sur - Revista internacional de direitos humanos, vol. 2, nº 2, São Paulo, 2005. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-64452005000100003. Acesso em: 13 dez. 2019.
[12] BRASIL. Lei Nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a lei de execução Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210.htm. Acesso em: 26 dez. 2019.
[13] BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República (2019). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 03 dez. 2019.
[14] GORCZEVSKI, C.; MARTÍN, N.B. Educar para os direitos humanos: considerações, obstáculos, propostas. São Paulo: Atlas, 2015.
[15] SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
[16] SÁNCHEZ RUBIO, D. Derechos humanos instituyentes, pensamento crítico y práxis de liberación. Ciudad de México: Akal, 2018.
[17] BATISTA, V.M. Difíceis ganhos fáceis: drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Renavan: Instituto Carioca de Criminologia, 2003.
[18] BARATTA, A. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Renavan: Instituto Carioca de Criminologia, 2011.
[19] ZAFFARONI, E.R. Em busca das penas perdidas: a perda da legitimidade do sistema pena. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001.
[20] JUNQUEIRA, R.D. Políticas públicas de educação: entre o direito à educação e a ofensiva antigênero. RIBEIRO, P. et al. Corpo gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação. Rio Grande: Ed. da FURG, 2018.
[21] DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, 10 dez. 1948. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf. Acesso em: 26 dez. 2019.
[22] REGRAS MÍNIMAS PARA O TRATAMENTO DE PRISIONEIROS. Assembleia Geral das Nações Unidas em Genebra. 1955. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-humanos-e-politica-externa/RegMinTratRec.html. Acesso em: 11 dez. 2019.
[23] LEWANDOWSKI, E.R. Apresentação. In: Regras de Mandela. Conselho Nacional de Justiça. 1ª ed. Brasília, 2016. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/05/39ae8bd2085fdbc4a1b02fa6e3944ba2.pdf. Acesso em: 03 dez. 2019.
[24] UNESCO. Educando para a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões brasileiras. – Brasília: UNESCO, Governo Japonês, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, 2006.
[25] BRASIL. LDB Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 11 dez. 2019.
[26] ONOFRE, E.M.C. Educação escolar para jovens e adultos em situação de privação de liberdade. Cad. Cedes. Campinas, v. 35, n. 96, p. 239-255, maio-ago., 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v35n96/1678-7110-ccedes-35-96-00239.pdf. Acesso em: 14 dez. 2018.
[27] PINTO, J.M.R. O financiamento da educação no governo Lula. RBPAE. v.25, n. 2, p. 323-340, maio/ago. 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19500/11324. Acesso em: 20 dez. 2019.
[28] GORCZEVSKI, C. Los desafíos de una educación para los derechos humanos. Obstáculos, consideraciones y propuestas. Revista de Derechos Humanos y Estudios Sociales, v. 4, p. 147-162, 2010. Disponível em: http://www.derecho.uaslp.mx/Documents/Revista%20REDHES/N%C3%BAmero%204/Redhes4-07.pdf. Acesso em: 26 dez. 2019.
[29] MÉSZAROS, I. A educação para além do capital. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2008.
[30] GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1974.
[31] GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 1999.
[32] SANCHES RUBIO, S. Fazendo e desfazendo direitos humanos. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2010.
[33] PÉREZ LUNO, A.E. Prólogo. In. GORCZEVSKI, C.; MARTÍN, N.B. Educar para os direitos humanos: considerações, obstáculos, propostas. São Paulo: Atlas, 2015.

Published

2020-06-04

How to Cite

Debastiani, V. J., & MATTIA DEBASTIANI , J. S. . (2020). PUBLIC EDUCATION POLICIES IN PRISON: EDUCATING FOR AND FOR HUMAN RIGHTS. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 7(1), 442–457. Retrieved from https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3226

Issue

Section

Artigos Originais Ciências Humanas