O NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS COMO PROMOTOR DE IGUALDADE RACIAL NA UFAC

Autores/as

  • Flávia Rodrigues Lima da Rocha Universidade Federal do Acre
  • Andressa Queiroz da Silva Universidade Federal do Acre
  • Wálisson Clister Lima Martins Universidade Federal do Acre http://orcid.org/0000-0002-5058-0037

Palabras clave:

Neabi/Ufac, Ações em ERER, Movimento Negro Educador

Resumen

El Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) de la Universidade Federal do Acre objetiva de forma general, presentar acciones realizadas por Neabi/Ufac. Esta investigación fue desarrollada por medio de análisis de documentos producidos por el nucleo, bien como por testimonio de miembros que participan activamente de sus actividades. Los resultados indican que la institucionalización de Neabi/Ufac amplió las posibilidades de formación para ERER no solo en cantidad de actividades, pero en alcance y diversidad de público, además de calidad, debido al formato agregador que ganó Neabi/Ufac, permitiendo así una riqueza mayor en la diversidad de contenidos y de sujetos que los componen.

 

Citas

[1] MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 5. ed. rev. Amp. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. (Coleção Cultura Negra e Identidades)

[2] BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei 10.639/03 de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura africana e afro-brasileira” e dá outras providências [Internet]. Brasília, DF; 2003. [acesso em 2020 jan. 20].
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm

[3] BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional [Internet]. Brasília, DF; 2003. [acesso em 2020 jan. 20]
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

[4] BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 11.645/2008, de 10 de março de 2008. Altera a lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” [Internet]. Brasília, DF; 2003. [acesso em 2020 jan. 20].
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm

[5] GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

[6] RODRIGUES, Tatiane Consentino; CARDOSO, Ivanilda Amado; SILVA, Andreia Rosalina. Ações afirmativas e formação de professores: diálogos e perspectivas a partir do NEAB/UFSCar. Roteiro, Joaçaba, v. 44, n. 2. p. 1-24, mai/ago. 2019.

[7] BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências [Internet]. Brasília, DF; 2003. [acesso em 2020 jan. 03].
Disponível em: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014.

[8] BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Brasília, 2004.

[9] BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Brasília, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, seção 1, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015.

[10] SANTOS. B.S. Por uma Sociologia das Ausências e uma Sociologia das Emergências. In: SANTOS. B.S. (org.). Conhecimento Prudente para uma Vida Decente. São Paulo: Cortez, 2004, p. 777-821.

[11] SANTOS. B.S. Para além do Pensamento Abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: SANTOS. B.S. & MENEZES, M. P. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 31-43.

Publicado

2020-07-28

Cómo citar

Rocha, F. R. L. da, Silva, A. Q. da, & Martins, W. C. L. (2020). O NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS COMO PROMOTOR DE IGUALDADE RACIAL NA UFAC. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 7(2), 616–632. Recuperado a partir de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3432

Número

Sección

Ciências Humanas