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PENSAR A IMAGEM NA ESCOLA: REFLEXÕES ACERCA DA RELAÇÃO ENSINO-IMAGEM- APRENDIZAGEM

Autores/as

  • Maria Iracilda Gomes Cavalcante Bonifácio Colégio de Aplicação - Ufac
  • Maria Edilene Kobolt de Paula Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Imagen; Literacidad Visual; Desautomatización de la Mirada.

Resumen

En el siglo XXI, las relaciones de enseñanza y aprendizaje se encuentran profundamente inmersas en un mundo rodeado por imágenes. Bajo esta perspectiva, tenemos como objetivo en este texto reflexionar sobre los modos como teoría y práctica se entrelazan para crear nuevas propuestas de abordaje de las visualidades en el aula, concibiendo la literacidad visual como un elemento basilar para una educación más crítica y comprometida socialmente. Para reflexionar sobre el alcance de las imágenes en las actividades en el aula, dialogamos con autores como Mellot (2015), Mondzain (2015) y Maffesoli (1995). Las reflexiones sobre la literacidad visual y la alfabetización visual tienen como base los apuntes de Magda Soares (1998; 2004), Angela Kleiman (1995; 2005), Roxane Rojo (1996; 2009) y Santaella (2012) asociadas a la noción de visual literacy de Newman e Ogle (2019).  Proponemos, todavía, un diálogo con las ideas de Belmiro (2000), para discutir los alcances y límites del uso de las imágenes en los libros didácticos de Lengua Española y Lengua Portuguesa. Constatamos que el trabajo con las imágenes se hace esencial para un aprendizaje más sistematizado de las prácticas de literacidad en la escuela, auxiliando nuestros estudiantes para que desarrollen nuevas miradas sobre las prácticas de producción, circulación y construcción de sentidos alrededor de las imágenes.

Biografía del autor/a

Maria Iracilda Gomes Cavalcante Bonifácio, Colégio de Aplicação - Ufac

Mestra em Letras Linguagem e Identidade, Especialista em Cultura, Natureza e Movimentos Sociais na Amazônia e Licenciada em Letras/Vernáculo, pela Ufac. Atuou como professora de Língua Portuguesa e Coordenadora do grupo de Pesquisa "O Discurso nas Redes do Poder" , pela Secretaria de Educação do Estado do Acre. Foi ministrante das disciplinas Monografia; Educação, Cidadania e Multirreferencialidade e Introdução à Pesquisa Educacional, na Faculdade Teológica Batista Betel, nos cursos de Bacharelado em Teologia e Especialização em Psicopedagogia. Além disso, atuou como professora de Língua Portuguesa e Educação Cristã, no Seminário Teológico Kerigma, extensão do Seminário Congregacional do Rio de Janeiro, em Rio Branco Acre. É autora dos livros: Ideologia e Poder; O Imaginário Social nos Jornais de Rio Branco (1900-1999); Sonhos em BVA V. 1, 2 e 3; Contos e Poesias de Minha Terra; Yo Cuento, Tú Cuentas y Juntos Contámos; Habitantes e Habitat v. 1; Habitantes e Habitat: a expansão da Fronteira v. 2; Habitantes e Habitat: Vila do Incra e Porto Acre- v. 3, além de diversos artigos publicados em anais e congressos. Atualmente, é Editora de Publicações na Edufac Editora da Universidade Federal do Acre, coordenando o processo de edição das obras publicadas pela instituição.

Maria Edilene Kobolt de Paula, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Especialista em Tradução e Versão de Língua Portuguesa e Espanhola pela Universidade Gama Filho-RJ (2009). Mestra em Linguística Aplicada - UNISINOS (2013-2015)

Citas

[1] INIESTA, Soledad Caravaca. Pequeños pintores en acción: Joan Miró, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Wassily Kandinsk. Región de Murcia: Consejería de Educación, Juventud y Deportes, 2018.
[2] GALEANO, Eduardo. El libro de los abrazos. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2010.
[3] LELOUP, J-Y. O ícone: uma escola do olhar. Trad. Martha Gouveia da Cruz. São Paulo: Editora da UNESP, 2006.
[4] MELLOT, M. Uma breve história...da imagem. Trad. Aníbal Augusto Alves. Farmalicão: Edições Húmus, 2015.
[5] MONDZAIN, Marie-José. “A imagem entre proveniência e destinação”. In: ALLOA, Emmanuel. (Org.) Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
[6] MAFFESOLI, M. A Contemplação do mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios Ed., 1995.
[7] SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,1998.
[8] MONDZAIN, Marie-José. A imagem pode matar? Lisboa: Vega, 2009.
[9] SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
[10] KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
[11] KLEIMAN, Angela B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Campinas: Cefiel - Unicamp; MEC, 2005.
[12] ROJO, R. H. R. (Org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
[13] ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
[14] NEWMAN, Mark; OGLE, Donna. Visual Literacy: reading, thinking, and communicating with visuals. London/New York: Rowman and Littlefield, 2019.
[15] BELMIRO, C. A. Letramento Visual. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/letramento-visual. Acesso em 05 de jul. de 2020.
[16] SANTAELLA, Lucia. Leitura de imagens. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
[17] BELMIRO, C. Imagem e suas formas de visualidade nos livros didáticos de português. Educ. Soc., Campinas, v. 21, n. 72, p. 11-31, agosto de 2000.
[18] ORLANDI, Eni P. “O inteligível, o interpretável, o compreensível”. In: ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 1993.

Publicado

2021-06-29

Versiones

Cómo citar

Bonifácio, M. I. G. C., & Maria Edilene Kobolt de Paula. (2021). PENSAR A IMAGEM NA ESCOLA: REFLEXÕES ACERCA DA RELAÇÃO ENSINO-IMAGEM- APRENDIZAGEM. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological , 8(1), 941–955. Recuperado a partir de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/4416

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