Aquirianas

o protagonismo feminino na floresta acriana

Authors

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.4.1-17

Abstract

O livro de Carlos Alberto Alves de Souza, denominado Aquirianas: mulheres da floresta na história do Acre, editorado pelo Instituto de Pesquisa, Ensino e de Estudos da Cultura Amazônicas - ENVIRA, 2010, aborda uma proposta audaciosa – dentro das várias possíveis – de uma escrita da História das Mulheres na Amazônia. O autor é Carlos Alberto Alves de Souza, formado em História pela Universidade Federal do Acre, com Doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sendo o primeiro Professor Titular da área de História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Ufac, foi presidente da Associação Brasileira de História Oral de 2004 a 2006, além de fazer parte da Academia Acreana de Letras, possui obras sobre a História do Acre que se inspiram na História Social Inglesa – notadamente em Thompson e Hobsbawm - e por um diálogo interdisciplinar com os espaços e geografias amazônidas. O livro busca trazer ao palco cultural as mulheres que, por muito tempo, foram injustiçadas e excluídas de uma sociedade da qual sempre fizeram parte. 

Author Biography

Jardel Silva França, Universidade Federal do Acre

Mestrando em Letras: Linguagem e Identidade (Ufac). Especialista em Educação Especial Inclusiva pela Faculdade de Educação Superior Euclides da Cunha (Inec). Licenciado em História pela Universidade Federal do Acre - Ufac (2019). Aperfeiçoado Uniafro em Políticas de Promoção de Igualdade Racial na Escola (2016). Membro do corpo editorial da Revista Em Favor de Igualdade Racial e Revista Das Amazônias / Revista Discente de História da Ufac. Filiado à Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras (ABPN). Membro do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) da Universidade Federal do Acre.

Published

2021-06-19

How to Cite

Silva França, J. (2021). Aquirianas: o protagonismo feminino na floresta acriana. Das Amazônias, 4(1), 210–214. https://doi.org/10.29327/268903.4.1-17