LOBATO: UM TRADUTOR NA TRILHA CAMILIANA

Autores

  • Pedro Albeirice da Rocha Universidade Federal do Tocantins - UFT

Palavras-chave:

Kipling, Lobato, Tradução.

Resumo

Este artigo foi produzido a partir de um recorte de um trabalho mais amplo, que analisa as traduções lobatianas de Rudyard Kipling sob o prisma dos Estudos Descritivos de Tradução. Aqui, o objetivo é o de mostrar a tendência do tradutor brasileiro de escrever em um estilo que se aproxima do escritor português Camilo Castelo Branco (de quem era admirador), privilegiando expressões de um português mais culto. Mostra-se, ainda, brevemente, que Monteiro Lobato, na reescritura do romance Kim, privilegia o estilo coloquial, porém sem abandonar totalmente o estilo mais rebuscado.

 

Referências

BROCA, Brito. Camilo e Monteiro Lobato. In Naturalistas, parnasianos e decadistas:

vida literária do realismo ao pré-modernismo. Campinas: Editora da UNICAMP, 1991.

KIPLING, Rudyard. Kim. London: Penguin Books, 1987.

KIPLING, Rudyard. Kim. Trad. M. Lobato. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1960.

KIPLING, Rudyard. O livro da jângal. Trad. M. Lobato. Trad. dos poemas por Jamil Almansur Haddad. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.

KIPLING, Rudyard. The Jungle Books. London: Penguin Books, 1987.

ROCHA, Pedro Albeirice da. Monteiro Lobato reescritor de Kipling. Tese de doutoramento apresentada à Universidade Estadual Paulista. São José do Rio Preto, 2002.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

Rocha, P. A. da. (2019). LOBATO: UM TRADUTOR NA TRILHA CAMILIANA. Anthesis, 7(14), 01–13. Recuperado de https://teste-periodicos.ufac.br/index.php/anthesis/article/view/2656

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